Parece que os conterrâneos de Schwarzenegger ficaram ofendidos com a sua atitude para com Stanley Williams (v. post anterior) ao negar-lhe o indulto e decidiram retirar o seu nome do estádio local, em deliberação camarária, que só contou com os votos contra do Partido Popular (direita).
Notícia (para quem ainda não viu) na Rádio Cooperativa (Chile) e no Megafónix.
Tanto o monitor como o computador recomendam-se vivamente! Não serão (espero) objecto de futuros comentários. Mantêm-se as classificações (Muito Bom)!
Primeiro, há-que dizer que o problema com o KVM, aparentemente, deveu-se ao facto de, na altura, o ter tratado 'mal'.
Foi ligado 'a quente' (com as máquinas ligadas) e depois de ter detectado alguns problemas com o comportamento do rato, desliguei ambas as máquinas e liguei uma de cada vez. Parece que o problema (o teclado não funcionar) só se verifica quando a segunda máquina não está ligada. De qualquer modo, um dia (mais tarde) tentarei sistematizar a 'coisa'... por enquanto, fico feliz por se comportar como esperava. A classificação, ainda provisória, passa para Bom+ :-D
Sendo alérgico ao Gnome decidi recorrer a uma versão beta do Kubuntu para obter as últimas novidades do KDE. A verdade é que não sobreviveu mais de dois dias... provavelmente, fiquei viciado irremedialvelmente na infinita versatibilidade do Debian.
Eu explico: preciso de um sistema que me permita desenvolver aplicações, nomeadamente em Java, deixando-me liberdade completa quanto à escolha da máquina virtual e da interface de desenvolvimento (IDE) -- problemas na integração com o repositório Debian Unofficial, aliado a um crash do KDE "empurraram-me" de volta para o Debian (testing/unstable).
No entanto, já tenho uma partição reservada para testar a próxima versão estável(?) do Kubuntu e sinto-me tentado a recomendá-lo para o utilizador "comum". A classificação será revista ASAP.
Após mais de 4 anos de trabalho incansável, o velhinho PIII está a ser substituído. Tinha chegado a um ponto em que a swap estava constantemente com mais de 60% de ocupação, dada a necessidade de entre outras coisas ter de correr 2 instâncias do Eclipse (estou a refazer uma aplicação quase do zero), fora as outras coisas do costume.
Como os €uros não abundam por estas bandas, fiquei-me por um PIV, com 1GB de RAM :-D, board ASUS e DVD-RW. Com ele, veio também um KVM da SITECOM (cerca de 50€ - P.V.P.) para 2 PCs e um TFT Philips 107S para substituir um LG Flatron que me tinha sido emprestado quando o Syncmaster, já com quase 10 anos, entregou a alma ao criador.
Philps 170S - TFT 17"
Estava a trabalhar antes com letra de 8 pontos (no LG), depois de passar para o Philips comecei a achar a letra muito grande. Agora estou a trabalhar confortavelmente com uma letra de 7 pontos, e uma resolução de 1280x1024, tal como anteriormente. Classificação: Muito Bom.
Sitecom - Switch kit 2 PCs
Primeiro andei à procura da fonte de alimentação, depois fui ler o manual... e descobri que a fonte é opcional -- a porta do teclado fornece alimentação para o 'bicho'. Aparentemente, tem o inconveniente de só me dar acesso ao teclado, após a máquina arracar, o que impede, entre outras coisas aceder à configuração da BIOS ou alterar as opções do grub durante o arranque. Hei-de investigar isto melhor, nomeadamente experimentando ligar uma fonte externa. Fora isso, aguenta perfeitamente os 1280x1024 e no manual afirma que vai até aos 1900 a 200Hz. E vem com um bónus, pode-se trocar de PC através do teclado. Classificação (provisória): Bom.
Goldbit - PIV - 3.2GHz; 1GB RAM; c/ NVidia MX-4000; board: ASUS P5P800S
Até agora nenhuma surpresa, o que quer quer dizer que está tudo a correr bem. Classificação (provisória, e tendo em conta a relação qualidade/preço): Muito Bom.
Ubuntu / Kubuntu - 5.10
Seis meses após a primeira tentativa de instalar o Kubuntu que terminou passadas poucas horas (na altura estava ainda muito 'verde', em contraste com o seu irmão mais velho, o Ubuntu, que já apresentava bastante solidez), decidi-me a testar a última versão (5.10).Em pouco mais de uma hora tinha o sistema a funcionar, KDE e aceleração 3D incluída, usando o CD do Ubuntu, que não terá demorado mais de 30 minutos a instalar, adicionando o repositório Universe e seleccionando os pacotes do Kubuntu e KDE.
Até agora, está a portar-se bem. O KBear estampa-se na tranferência de ficheiros tal como no Debian Etch ou Sid (no big deal, o GFtp desempenha a mesma função). Daqui a uns dias, quando começar a puxar por ele a sério, acrescentarei mais umas linhas ;-). Classificação (provisória): Bom +.
Indiferente a tudo e a todos, o Exterminador Implacável incarnou definitivamente no governador da Califórnia, ignorando o percurso de Stanley Williams após a sua detenção e, apesar de não haver provas conclusivas quanto à sua culpa (além da pena de morte ser coisa que só lembra mesmo ao diabo), decidiu recusar o indulto.
Apesar de triste e bárbaro, decidimos acabar este post às gargalhadas: liguem o som e cliquem aqui.
É interessante observar como, quando se aproximam eleições, algumas pessoas têm tendência para se porem em bicos de pés, tentando, assim, dar um novo impulso à sua carreira. Tive ocasião de observar isso nas últimas autárquicas durante a campanha em Sintra. Quando o operador da RTP apontou a câmara para o então candidato João Soares, logo um dos seus apoiantes, que, por acaso, conheço bem, deu 2 ou 3 empurrões de modo a colocar-se exactamente por detrás do candidato de modo a também aparecer na televisão. Neste caso, a sua origem saloia ajuda a compreender a sua atitude.
Nestas eleições, talvez por haver muito menos candidatos e, portanto, potenciar muito maior visibilidade, esse tipo de atitudes têm sido uma constante, com grande número de "personalidades" a colarem-se aos candidatos potencialmente ganhadores (leia-se Cavaco e Soares). De todos o que me causou maior surpresa (até por não me parecer de origem saloia) foi o apoio de Joana Amaral Dias à candidatura do avô Soares.
Ou a (ainda?) deputada do Bloco de Esquerda se enganou no partido em que se filiou ou no candidato que apoia. Não é que ache que deveria apoiar cegamente Francisco Louçã, mas de todos os candidatos de esquerda (partindo do princípio que a moça ainda é de esquerda), Soares é, precisamente, aquele que mais próximo está de tudo aquilo contra o qual o BE sempre lutou: democracia burguesa, compadrios, zigue-zagues e cambalhotas ideológicas, demagogia e muitos favores ao Capital. Advinha-se que um lugar de destaque na Fundação Soares, ou qualquer tacho equivalente, será em breve oferecido à distinta deputada.
Parece que o Zé Povinho trocou os manguitos por palmadinhas nas costas ou prefere não tomar posições públicas com medo de perder o tacho. O Bordalo, se vivesse hoje, nunca conseguiria editar fosse o que fosse -- no máximo poderia aspirar a um cartoon semanal num jornal, mas desconfio que, mesmo para isso, teria de lamber algumas botas. Restar-lhe-ia, assim, criar um Blog ;-)
Há dois dias, surgiu a notícia que a Microsoft iria propor à ECMA (gabinete europeu que promove os standards junto da ISO) que aceitasse o formato de documentos do Office 12 como standard.
Para isso terá que entregar as especificações do respectivo formato (Microsoft Office Open XML, de seu nome) que, estima-se, levarão ainda cerca de um ano a produzir.
Um jornalista apressado de uma prestigiada publicação de informática cá do burgo, apressou-se a anunciar que (a) "Microsoft vai disponibilizar Office open source. Nós acrescentamos mais um ponto e arranjamos um título ainda mais fantástico :-D
Ganda furo, meu ;-)
Hoje na rádio consegui ouvir Cesária Évora, Chico César, Tom Zé. entre muitos outros... no outro dia Tubarões e Bana :-D
Por estranho que possa parecer, não era uma rádio portuguesa, nem tão-pouco de um país onde se fale significativamente português. Até não sabem pronunciar correctamente os nomes dos artistas (e são de muitos países), mas sabem reconhecer a música de qualidade.
Fica, no entanto aqui a ideia... pode ser que o Ricardo Casimiro lhe pegue ;-)
Era irresistível escrever sobre isto, tal como escolher este título. A JBoss assinou um acordo com a Microsoft.
É claro que, num instante, as notícias espalharam-se, e as chamas crepitaram no Slashdot. Cá no burgo, até é possível que tenha havido um post no Gildot, mas ainda deve estar à espera de aprovação.
Para quem se quiser documentar melhor, ficam aqui os anúncios oficiais do pacto (perdão, acordo) pela JBoss e o oficioso no MSFN - Microsoft Software Forum Network. De destacar, também, o artigo na eWeek e o da ZD Net.
É interessante notar que, entre as áreas que abrajem o pacto (perdão, acordo), constam o Microsoft Active Directory e o SQL Server.
Não perca os próximos capítulos!
Um dia tinha de ser... pronto, já está!
Aqui serão publicadas algumas linhas sobre o caos que nos rodeia (e sempre rodeou, que o mundo não mudou assim tanto ao longo dos séculos) sempre que o tempo o permitir e a musa inspirar.
